(Esta carta traz o primeiro passo do que poderemos
compreender da vida fora da matéria.)
Salve Deus, meu filho Jaguar.
Filho, todos nós temos a Centelha Divina, que vem do além de
Deus.
Esta Centelha é o Charme, é também o nosso Sol Interior,
herança transcendental vinda dos Grandes Sivans, poder absoluto que traz, à
terra, os poderes da encarnação e reencarnação.
Poder também da reintegração e desintegração.
É um poder perigoso para aqueles que não conhecem os raios da
descarga magnética cósmica nuclear.
Sivans, Harpásios e Taumantes já assumiram muitas dores pelos
estudos e incompreensões dos cientistas.
Podem, muitas vezes, estar envolvidos num grande e potencioso
caso sem conhecer, deslumbrados e sem nenhum conhecimento do que nos faz emitir
dentro de nós uma força que não é nossa.
Por exemplo, o poder da aparição de
uma grande Estrela poderá trazê-la como trouxe naquela era distante.
Sívans é uma grande Estrela, mas emite mil Amacês, que
trabalham em diversos lugares e em diversos outros planos.
O maior trabalho é no seu próprio plano...
O nosso Mestre Anodã quis levar aquele povo, que já estava
preparado, e deixou que a Amacê entrasse ali e aquele povo tomasse uma lição,
porque vieram para uma preparação, para se unir a um povo no futuro.
Mas, como sempre, foi pouco o que puderam oferecer.
Hoje se conta uma lição de uma vida que desapareceu. Sívans
está a responder com suas Amacês às heranças transcendentais, emitindo de uma
vida para outra, afirmando que a constituição de um homem não resiste às
descargas magnéticas cósmicas nucleares.
Agora, sim, estamos nos preparando para uma grande
concentração.
Teremos que viver com o corpo físico, teremos que saber
enfrentar a futura dimensão que nos espera.
Será que seremos nós os mais avançados? De fato, não sabemos.
Nem a minha clarividência tem certeza até então.
Sei também, que vidas no grande caminho de Deus, nós temos.
Será que alcançaremos os nossos
irmãos e saberemos falar com eles?
Na verdade, quem sabe o que vamos
fazer?
É o homem na sua individualidade.
As cargas magnéticas já começam a estremecer o grande solar.
Cairão todos, se não tiverem o amor incondicional, o amor em
Deus Pai Todo Poderoso.
Homens pequenos, homens maiores, todos irão se levantar e vão
encontrar o seu destino e, juntos, teremos que encontrar os nossos destinos.
Sabe Deus o que nos espera se sairmos desta concentração que
nos divide e nos segura, nos afirmando a nossa constituição.
Sabemos que tudo o que pegamos é a forma do menino Jesus.
Poderemos ser imortais, vivermos horas após horas se tivermos
todas as consagrações que nos darão forças para chegarmos à partida física e
evangélica.
Lembra filho, que toda a minha ambição é querer ficar bem
entendida sobre as heranças transcendentais.
Sabemos que a reencarnação só agora está chamando a atenção
da mente humana, e não tem nenhum esclarecimento que o homem não possa
reencarnar.
E os que conhecem a reencarnação não falam no processo da
reencarnação como, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, eu conheço.
A este respeito eu tenho um quadro belíssimo na grande
Sívans, que traz a mensagem da reencarnação. Porque Sívans, meu filho, é uma
das estrelas mais desenvolvidas, mais esotéricas, que não se cansa de emitir a
sua grande projeção a nós Jaguares.
Nos atende todos os dias e já apareceu fisicamente para nós
no dia 16 de junho de 1982, às 22 horas.
Sim filho, eu venho ensinando que o homem recebe de Deus para
sua encarnação a Centelha Divina.
Ele sai de uma Estrela, onde faz a sua cultura, e vem até a
terra, escolhe a sua mãe, volta e recebe a Centelha Divina, que é uma energia
extra etérica, que nos sustenta no nosso plexo até a nossa volta e que vai
enterrada junto ao corpo físico, sempre zelado por alguém Ora sai dali, ora
fica ali mesmo, até que o dono possa voltar a terra para as curas de suas
enfermidades, de seus entes queridos, isto quando o homem foi bom.
Automaticamente, ele
vai recebendo.
E havendo o que houve com os Jaguares Missionários foi
diferente. Graças a Deus!
Digo meu filho, o Jaguar trabalhando bem, eu não entendo
porque ainda sofre as intempéries do seu carma, como sofreram.
O homem, com toda a diferença, pode ser um homem rico, rico
que eu digo é aquele que tem a sua realização na vida material e espiritual.
Como sofreu aquela gente naquela noite nefanda.
Todo mundo dançava e cantava a sua divina festa.
Sim meu filho, o místico do magnético explodia no corpo
daquela gente, enquanto Anodã formava o seu canto, e todos iam se deslocando do
corpo cheios de lucidez e se perguntavam entre eles suas razões, tudo o que
podiam explicar naquela hora, que estava acontecendo.
Era, então, o extraordinário, a desintegração total.
Ali, procurando seus corpos, sem paixões, sem desatinos, eram
o inevitável, uns desesperados, outros se reajustando.
Faltou inteligência e a
prática daquele precioso Mestre.
Será que faltou?
Não sei por quanto tempo aquele povo ficou ali em corpo
fluídico.
Foi preciso que se retirassem as grandes espirais que não
tiveram a glória de serem enterrados juntos aos corpos para que elas deixassem
de alimentar o corpo fluídico, correndo o perigo de novas alucinações.
Parece que quando falamos deste tempo não havia civilização.
No entanto, muitas tribos viviam, inclusive, já usavam a
energia nuclear e sempre estavam a perecer, sempre...
Sim filho, é realmente um perigo estas descargas magnéticas
nucleares, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, a quem entreguei meus olhos.
Nos diz Amanto, aqui, e parece, filho, que estamos nesta
época com o mesmo castigo das descargas nucleares.
Porém, não tinha dito o perigo da força nuclear. E porque
estou falando tanto?
É querendo prepará-los pelas mensagens de Pai Seta Branca de
1980.
Digo filho, que já demos um passo muito grande nesta última
consagração de Enlevo.
Quando pensamos em trabalhar com esta Estrela, os seus
poderes já nos traziam a preparação física do nosso Sol Interior.
Ciente do que somos, temos sete raios que é a cabala viva e
resplandecente, dentro de nós. Salve Deus, meu filho!
Esta carta traz o primeiro passo do que poderemos compreender
da vida fora da matéria.
Com carinho, a mãe em Cristo Jesus,
Vale do Amanhecer, 28 de janeiro de 1985.
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