Salve
Deus!
Em
suas cartas e palestras Tia Neiva nos alertava sobre os fatores gerados pela
herança transcendental e que eles poderiam nos conduzir a velha estrada.
A
velha estrada foi construída por aqueles que não souberam amar, por tantos que
diante de Deus e o Cristo preferiu os valores humanos, que dividiram entre
Jesus e Barrabás, que em meio a irmãos em Esparta e Atenas preferiram a guerra
de cinquenta anos na planície do Peloponeso, que na síntese de libertar
Jerusalém da ocupação dos Mouros, invadiam as vilas roubavam, mataram!
Que
em nome de Deus levou milhares a fogueira da inquisição, simplesmente por não
concordar com os valores vigentes religiosos, pela intolerância escravizou,
levou ao tronco, retirando do seio de suas mães centenas de recém-nascido na
África trazendo ao Brasil para trabalhar nas lavouras de café e cana de açúcar.
Hoje esses mesmos espíritos passaram cem anos no espaço para ser redirecionados
a caminho de sua evolução e conduzidos por um espirito que também centenas de
anos foi preparado para numa cachoeira no sul da Bahia preconizasse o
nascimento do Doutrinador.
Jurou
seus olhos a Jesus!
Sob
a orientação de um cacique boliviano, cuja mística de um franciscano nascido em
Assis na Itália, no planalto central do Brasil fez nascer a força do amanhecer
em um vale a doutrina cuja proposta ser a medianeira da condução do terceiro
milênio.
Foram
reunidos espíritos cujas heranças iriam de Equitumans, espíritos colonizadores
vindo de um planeta chamado Capela, aos Tumuchys, espíritos cuja bagagem
cientifica os levaram a miscigenar com os seres que já habitavam a terra e se
perderam, imperadores, procuradores romanos, navegadores, escravos e escravocratas,
cientistas reunidos nesse planalto central com a proposta de não ferir, não
fazer sofrer e jurar amar a seu próximo, e Natacham sob a luz do Doutrinador
reuniu seus filhos nesse Vale, e veio a luz da Estrela, e mais vinte outras
estrelas e vieram os sandays, iniciações que foram guardadas por iluminados
Monges, e juntos a espíritos cujos poderes resplandecem como o sol, os Jaguares
juntos a sua Mãe ,enfrentaram os vales negros da incompreensão e trouxeram mais
luz ao planeta.
Mas,
a Mãe de milhares de filhos teve que voltar a sua casa, mas acreditando nos
poderes que lhes foram confiados deixou seus filhos na força absoluta do Reino
Central acreditando que estariam sempre juntos, mas o simbolismo do Brasão
dividido dos Katchimoshi instalou se entre nós e com a partida dos Trinos
estamos nos dispersando como ave em ribação.
Mas
será que não estamos nos aproximando da velha estrada?
-Estamos
juntos?
-Ou
pelo menos em sintonia?
-Jesus
nos adverte sobre a casa dividida...
-A
cada dia uma nova barreira é criada... já fechamos as portas de nossos templos
para nossos irmãos!
-Rei
sem reino e sem majestades ocupam seus tronos na incerteza de seus poderes!
_-Nos
traz lembranças em um tempo que o Adjunto Yuricy elevava seu canto no primeiro
de maio:
-Unificação!
-Unificação
Jesus, no amor...
-E
as ovelhas de Pai Seta Branca que em suas mensagens nos alerta para não
perde-las de vista.
_E o
Aledá prioritário imprescindível que habita o coração do jaguar não pode, não
deve ser ocupado por outra força que não seja de Jesus...
E o
Trino Ajarã clamando pelos Templos de Jesus!
Trino
Araken desencarnou preocupado com o porão!
Trino
Ajarã da mesma forma com anfiteatro!
As palavras nos faltam.. E a peleja é longa requer não só paciência, mas consciência.
As palavras nos faltam.. E a peleja é longa requer não só paciência, mas consciência.
E
estamos a construir igrejas...
Francisco!
Construa igrejas... No coração do homem...
Construa igrejas... No coração do homem...
Nenhum comentário:
Postar um comentário